The Man-Made World

Auteur

Charlotte Perkins Gilman - também conhecida pelo nome de casada Charlotte Perkins Stetson - nasceu a 3 de julho de 1860 na cidade de Hartford, Estado do Connecticut, Estados Unidos da América. Veio a falecer na cidade de Pasadena, no Estado da Califórnia, Estados Unidos da América a 17 de agosto de 1935 aos 75 anos, apologista da eutanásia, terminou a sua vida tendo cometido suicídio por via de uma overdose de clorofórmio. Quer na sua autobiografia, quer na sua nota de suicídio, ela escreveu preferir o clorofórmio ao cancro. Faleceu rápida e silenciosamente.Charlotte Perkins Gilman foi uma escritora, novelista, ativista social e proeminente feminista (utópica). Gilman era bastante menos revolucionária noutros aspetos, dir-se-á até mesmo retrógrada à luz dos dias de hoje e conservadora na sua época. A determinada altura defensora do Darwinismo Social, acreditava que isso ajudaria à luta feminista. Opunha-se à miscigenação e defendia uma sociedade cuja harmonia se baseava no eurocentrismo racial.No entanto, devemos vê-la à luz da sua época, e que pese as suas perspetivas racistas e eugénicas, ela deixou uma obra de valor literário e artístico, e permanece para as gerações vindouras como um ponto de referência e grande influência para muitos dos passos do feminismo ao longo do século XX, mais ou menos radical.

Texte du rabat

Part sociological study, part feminist manifesto, The Man-Made World by Charlotte Perkins Gilman observes the ways in which human life and culture are androcentric by nature, made by and for men. Focusing on matters of family, art, sports, religion, and politics, Gilman critiques the inequities of gender while advocating for an increased role for women in society.

Résumé

The Man-Made World (1911) is a sociological study by American author and feminist Charlotte Perkins Gilman. Inspired by her work as a social reformer and advocate for women's suffrage, Gilman sought to write a work of nonfiction that explained the effects of patriarchy not only on the lives of women, but on the structure and health of society at large.

In the beginning, Gilman observes that though biology naturally attributes motherhood and fatherhood to women and men respectively, there is no evolutionary explanation for the widespread control of men over all other human activities. This inequity, Gilman explains, is what she means by the term Androcentric Culture, a culture organized by men, for men. Having established her thesis, Gilman dedicates chapters to such topics as the family, health, art, sports, religion, education, government, economics, and warfare in order to observe the impact of male domination on each. Ultimately, Gilman asks what, if anything, will men lose if women are granted the rights and responsibilities they have no reason not to share. The Man-Made World is a thorough and powerful experiment in sociological thought and a groundbreaking work of feminist nonfiction.

With a beautifully designed cover and professionally typeset manuscript, this edition of Charlotte Perkins Gilman's The Man-Made World is a classic of American literature and nonfiction reimagined for modern readers.